Precisamos valorizar a atuação das mulheres na engenharia
Graduação 29.07.21

Precisamos valorizar a atuação das mulheres na engenharia

A participação das mulheres no mercado de trabalho da engenharia cresce paulatinamente.

É possível que muitas mulheres tenham abandonado a intenção de seguir uma carreira na engenharia devido à presença predominante da figura masculina. Para se ter uma ideia, em 2015, segundo dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese),  no Brasil, apenas 20,8% dos profissionais da área eram mulheres.  Se você, assim como muitas mulheres, pensa em se tornar uma engenheira de sucesso, não deixe de ler este artigo e se atualizar sobre o assunto. 

Neste texto você vai ler:

  • Cresce o número de mulheres na engenharia
  • Engenheiras que marcaram a história
  • Torne-se uma engenheira pelo Eu faço EAD

Cresce o número de mulheres na Engenharia

A boa notícia dessa história toda é que a participação das mulheres no mercado de trabalho da engenharia cresce paulatinamente. O Censo da Educação Superior de 2016  mostrou que 28,3% dos graduandos em engenharia no país já são mulheres. Assim, ainda que seja pequena a participação delas nas instituições de ensino, desde 2014 já houve um aumento de 8,4%. De toda forma, o preconceito ainda é a principal razão dessa disparidade de gênero na profissão e o nosso objetivo aqui é fazer você deixar essa ideia de lado e investir na profissão dos seus sonhos. 

Engenheiras que marcaram a história

Para valorizar ainda mais a atuação das mulheres no mundo da engenharia, vamos mostrar um pouco sobre a história de engenheiras que marcaram a história da profissão no Brasil. Em outras palavras, vamos falar sobre profissionais brilhantes que contribuíram para a nossa engenharia. 

  1. Emily Warren Roebling

Quando o seu marido morreu, Emily Warren Roebling, em 1872, assumiu a responsabilidade de concluir a obra ao ocupar a função de engenheira-chefe da construção da ponte do Brooklyn, um dos símbolos de New York. O mais curioso é que Emily não tinha curso superior na área e aprendeu os ofícios da profissão acompanhando o trabalho do marido. 

  1. Alba Colon

Alba Colon foi responsável por colocar a figura feminina em evidência no setor automobilístico. Para superar a desconfiança masculina, Alba precisou mostrar muito trabalho e talento ao projetar carros de corrida e ainda obter excelentes resultados com eles. Ela, que é porto-riquenha, chegou ao posto de engenheira-chefe da Chevy Racing, equipe da General Motors na Nascar, categoria que corresponde à Stock Car no Brasil. 

  1. Aprille Ericsson

Na área acadêmica, Aprille Ericson foi a primeira mulher negra a receber o título de Ph.D. em Engenharia Mecânica e Aeroespacial pela Nasa Goodard Space Flight Center. Uma das iniciativas lideradas por ela foi a construção de um satélite para monitorar as calotas de gelo polar e as mudanças provocadas nelas em razão do aquecimento global.  

  1. Ginni Rometty

Ginni Rometty representou as mulheres no setor da tecnologia. Em 2012, ela chegou ao cargo  de CEO, o mais importante dentro da IBM, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Ela entrou na empresa em 1981 e, ao longo dos anos, foi se qualificando para o cargo.

  1. Gwynne Shotwell

A norte-americana Gwynne Shotwell alcançou a presidência da SpaceX, empresa americana que fabrica foguetes. Ela é formada em engenharia mecânica e começou a carreira na indústria automobilística. Ela também participou da fundação da SpaceX em 2002, assumindo o cargo de vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios.  

Torne-se uma engenheira de sucesso pelo Eu faço EAD

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Soma-se a isso, a facilidade de contar com mensalidades acessíveis e o ‘Estudo Garantido’, um seguro oferecido gratuitamente pela UNIASSELVI que isenta o aluno do pagamento das mensalidades do primeiro semestre, caso comprove a perda do emprego. E não é só isso: o diploma do EAD possui a mesma validade do presencial, além de ser reconhecido pelo MEC. 

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